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Agricultura Digital: Um caminho sem volta

Este conteúdo é uma contribuição de Syngenta Digital

O Brasil na produção de tecnologias para o agro: em que pé estamos?

Não há dúvidas: o Brasil é uma das grandes potências mundiais do agronegócio. O posto se deve, em grande medida, à exportação de commodities, é claro. Mas o país tem se consolidado também como um produtor de tecnologia para o setor.

Já são mais de 1574 agtechs espalhadas no território brasileiro, segundo levantamento da Radar AgTech Brasil 2020/2021, uma iniciativa da Embrapa em parceria com a HomoLudens e SP Ventures. Essas agtechs ou startups promovem uma grande revolução no campo, inovando o setor e ajudando o Brasil a se consolidar na vanguarda. São softwares; inciativas voltadas para a criação de alternativas energéticas; uso mais racional de produtos químicos; monitoramento; controle ambiental; biotecnologia e sementes, não faltam ideias e soluções para o agronegócio e seus produtores.

A tecnologia também tem nos permitido aumentar a produtividade. E o melhor: sem ocupar mais espaço. Dá só uma olhada nesse número: da safra de 1976 até hoje, a produção de grãos cresceu 397% enquanto a área plantada, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aumentou apenas 45%. Sem as inovações trazidas pela tecnologia, isso não seria possível.

Por que o Brasil?

A vasta extensão territorial e clima tropical são, sem dúvidas, fatores que favoreceram a agricultura brasileira. Temos muita terra disponível. 66% do nosso território é coberto pela vegetação nativa, dos quais um quarto está nas fazendas privadas, segundo a Embrapa. Isso mostra que podemos crescer ainda mais! Esses são fatores que nenhum outro país tem na mesma condição que o Brasil.

Além disso, também temos e produzimos tecnologia. De norte a sul do país, produtores experimentam os desafios do cultivo de fibras e alimentos, atraindo e fomentando também a procura por soluções.

De acordo com o estudo Radar AgTech Brasil, o Ranking dos Ecossistemas de Startups de 2020 classificou a cidade de São Paulo como o 18º ecossistema de startups do mundo. A capital paulista é também a única cidade latino-americana a figurar entre os 30 primeiros colocados do Relatório Global dos Ecossistemas de Startups.

Mas é em Piracicaba, no interior de São Paulo, que 40% das Agtechs com foco em agronegócio estão instaladas. Há até quem chame a região de Vale do Agronegócio ou “AgTech Valley”, em referência ao Vale do Silício californiano. De lá tem saído ideias de monitoramento de plantações via satélite, uso de sensores para irrigação inteligente ou drones para a disseminação de pesticidas.

Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é outra cidade que também tem respirado inovação. E foi lá que a suíça Syngenta escolheu a para abrigar a primeira sede da sua nova estrutura de negócios, a Syngenta Digital.

Próximos passos

Ainda que o cenário seja animador, o Brasil ainda precisa trilhar um longo caminho para oferecer melhores condições à inovação. A pesquisa Radar AgTech 2020/2021 coloca que é “Imprescindível buscar estruturar os ambientes de inovação brasileiros, com foco em conectividade e transferência de dados com dimensões, velocidade e fluxo cada vez maiores”. Para consolidar os avanços e aprimorar o ambiente de inovação, atraindo ainda mais investimentos, é preciso evoluir os processos de fomento para o digital.

Outro grande desafio é a falta de infraestrutura que impede o avanço da agricultura digital.  De acordo com o último Censo Agropecuário, de 2017, mais de 70% das propriedades rurais não possuem conexão.

Apesar da falta de rede, algumas empresas têm oferecidos soluções digitais que permitem o produtor rural trabalhar. “São soluções que sincronizam as informações quando os dispositivos chegam em um local com cobertura de internet”, explica Leonardo Teixeira, analista de negócios da Syngenta Digital.

O papel do digital nas megatendências para o setor

O Brasil já é protagonista quando o assunto é agricultura. Para seguir desempenhando um papel crucial para a segurança alimentar mundial, o país precisará de um investimento ainda mais robusto em inovação e digitalização. Afinal, segundo o estudo Radar AgTech Brasil, o futuro do agro será pautado em um conjunto de megatendências. Entre elas, estão o protagonismo dos consumidores, os riscos na agricultura e a convergência tecnológica e de conhecimentos na agricultura.

Mas o que isso significa? Em primeiro lugar, o consumidor final está cada vez mais exigente em relação à qualidade do alimento que consome. Mais do que comer bem, ele vem buscando transparência nesse processo. As soluções de agricultura digital têm o poder de colher dados da lavoura, desde o período que antecede a semeadura, tornando a nossa agricultura ainda mais sustentável. São informações valiosas, capazes de aproximar o campo daquele que consome, não importa em que parte do mundo ele esteja.

As empresas que produzem soluções digitais também são centrais na redução dos riscos na lavoura. Afinal, o fornecimento e a análise de dados do campo representam um dos pilares da agricultura digital. Em outras palavras, o investimento em digitalização e a inclusão digital dos agricultores é uma megatendência para o futuro do Agro. Através dela o produtor rural terá maior agilidade e assertividade nas decisões, conectividade e integração aos processos produtivos e de gestão, além de mais lucratividade.

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O papel do CEO diante dos paradoxos da inovação

Este conteúdo é uma contribuição de Reinaldo Donadio, Diretor de Inovação da Endeavor Brasil

Veja 9 paradoxos da inovação nas empresas e como gerenciá-los para prosperar em um mercado não linear e muitas vezes incompreensível.

A pergunta que não quer calar é: por que as empresas falham ao inovar? Na minha visão, a melhor maneira de explicar isso é através de alguns exemplos.

Entre 1990 e 2000, a Nokia dominava o mercado de celulares e achava que isso era suficiente. Com o passar dos anos, não atualizou seu sistema operacional para facilitar o desenvolvimento de aplicativos e também não deu atenção para as mudanças que a Apple – empresa que soube se reinventar e conquistar mercado – trazia.

Em 2007, a Blackberry possuía 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos. Por causa da sua posição consolidada, não evoluiu sua tecnologia de segurança para troca de e-mails e também não acompanhou as novidades apresentadas no lançamento do iPhone.

Particularmente, acredito que são exemplos de como não ser um varejista no século 21. As duas empresas superestimaram o produto que possuíam e subestimaram a entrada de novas tecnologias, não alocando recursos para garantir ou expandir o que já existia.

Quando falamos de inovação, não falamos sobre certezas.

Não é possível saber, de primeira, qual iniciativa terá sucesso. A indústria de Venture Capital investe em um portfólio de ideias porque sabe que, provavelmente, só uma delas vai dar certo.

A imagem abaixo exemplifica isso. De acordo com Alexander Osterwalder, a cada 250 investimentos em inovação, 162 falham, 87 alcançam algum nível de sucesso, porém só 1 negócio atinge o objetivo planejado inicialmente.

Como ter mais assertividade na inovação?

Recentemente, em um workshop realizado para empresas parceiras de Inovação Aberta da Endeavor, o Mentor Daniel Castello definiu a transformação digital como “uma resposta à disrupção causada, principalmente, por novas empresas que configuraram mercados a partir das opções de tecnologia que foram oferecidas a elas”.

Essa definição está conectada com o que acreditamos aqui na Endeavor: a disrupção é liderada pelas scale-ups. Por causa do seu modelo de negócio que cresce aceleradamente, essas empresas são inovadoras por natureza.

Então, as grandes empresas precisam inovar como scale-ups. E isso significa que:

  • As pessoas que trabalham nas empresas precisam se enxergar como intraempreendedoras. Ou seja, colaboradoras e colaboradores que buscam, criam e implementam ideias, possuem capacidade diferenciada de analisar cenários e de encontrar oportunidades.
  • As lideranças precisam apoiar as iniciativas de inovação dentro da empresa. A área de inovação não consegue, sozinha, convencer a empresa inteira sobre a importância de inovar e explorar novos negócios.
  • Às vezes os testes não dão certo e os resultados não são tão rápidos. Quebrar uma cultura que abomina o erro e criar a consciência de que o processo de inovação é composto por testes e falhas, é premissa para o sucesso das iniciativas.

Essas premissas reafirmam que, sem transformação cultural, não há inovação. Depois disso, as grandes empresas devem entender que, ao inovar, elas estarão lidando com diferentes paradoxos todos os dias. O que isso quer dizer? Explico em nove exemplos.

Os nove paradoxos da inovação

1. Inovação e excelência operacional

Em uma grande empresa, a inovação é feita enquanto a operação acontece – com excelência – no dia a dia. É preciso manter a roda girando enquanto o time de inovação explora novas oportunidades para que a empresa continue relevante no futuro.

2. Criar novos negócios, produtos e serviços e gerenciar o core business

Gerenciar novos produtos e gerenciar o core business são coisas completamente diferentes – e simultâneas. Nesse cenário, a liderança precisa saber administrar uma startup e uma empresa estabelecida ao mesmo tempo.

Nesse sentido, precisam entender os números de um P&L – Demonstrativo de Lucros e Perdas -, do balanço patrimonial e também revisar hipóteses, MVPs – Produtos Mínimos Viáveis – ​​e dados de experimentos com clientes.

3. Estratégia deliberada e estratégia emergente

As grandes empresas desenvolvem a estratégia de forma deliberada e de cima para baixo – a liderança define a estratégia e os times executam. Porém, para inovar com sucesso, as empresas precisam usar uma combinação de estratégia deliberada, baseada na visão, e estratégia emergente, baseada no aprendizado do mercado.

Ao inovar, o time estará testando constantemente seus produtos e modelo de negócio com os clientes. Os resultados desses experimentos fornecem um refinamento contínuo do que está sendo desenvolvido. No entanto, essas lições também devem refinar a estratégia da empresa.

4. Decisões descentralizadas e maior transparência

Para não sufocar a inovação, funcionários mais próximos dos clientes precisam tomar decisões e informar executivas e executivos sobre o que funciona ou não. Nesse contexto, a visibilidade da tomada de decisão é importante para ajudar a criar confiança e oferecer o que o cliente realmente precisa.

5. Uma única empresa e não um único modelo de negócios

Para inovar, as grandes empresas precisam parar de pensar e agir como se fossem organizações monolíticas, com modelo de negócios único. Isso faz a empresa ser menos adaptável em um contexto de constante mudança.

A complexidade de gerenciar vários modelos de negócios em diferentes fases é tarefa de todo CEO.

6. Falhe rápido e gere lucros

Toda empresa quer gerar lucros. Mas, para inovar, é preciso abraçar o fracasso. Isso significa que, muitas vezes, a inovação pode ter custos em recursos financeiros, físicos e humanos.

Então, como uma empresa pode falhar e lucrar ao mesmo tempo? Falhar não é o objetivo final. O objetivo é usar o fracasso para aprender rápido.

No final, a empresa está aprendendo as melhores maneiras de ganhar dinheiro com soluções melhores.

7. Impaciente pelos lucros e paciente pelo crescimento

Muitas vezes, as grandes empresas já operam em grande escala. Por isso, existe uma tendência de querer escalar novas soluções o mais rápido possível. Esse dimensionamento prematuro é um dos principais motivos do fracasso da inovação.

Clayton Christensen sempre provocou os líderes a serem pacientes quando se trata de novas soluções.

Nenhuma nova solução deve escalar até que seu modelo de negócios tenha sido validado. Depois de sabermos que o modelo de negócios é lucrativo e sustentável, ele estará pronto para crescer.

8. Recursos disponíveis e soluções que ninguém quer

Antes mesmo de considerar os recursos disponíveis para investir em uma nova solução, é preciso testar o product market fit e entender se as pessoas precisam do que será oferecido.

9. 50% gestão e 50% inovação

Empresas inovadoras são aquelas em que a inovação tem prioridade. Geralmente, a liderança deve gastar mais de 50% de seu tempo com inovação.

Inovação não existe em segundo plano.

Antes de qualquer coisa, as lideranças precisam entender que a inovação precisa ser fomentada – é como adubar um terreno e preparar o solo para que as ideias possam surgir, crescer e dar frutos.

Assim, com o terreno preparado para novas ideias e líderes com clareza de como evitar todos os paradoxos da inovação, é bem provável que suas empresas não sejam as próximas Nokias ou Blackberrys, mas sim, as novas Apples.

Imagens Freepik/Endeavor

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Tech Talks by Pulse Hub – IA e Consumo: a gente vê por aqui!

No mês de março aconteceu o Tech Talks by Pulse Hub, promovido pelo nosso time de tecnologia com grandes nomes do mercado para falar sobre Energia, Diversidade, Saúde, IA e Logística. E aqui você confere o último dessa série de lives incríveis, cheias de conteúdo sobre o universo da tecnologia.

Um de nossos convidados foi Wanderley Baccalá Jr, que em 2020, com o Processo de Transformação da Globo em uma MediaTech Company e reestruturação do Grupo, passou a atuar como diretor do HUB Digital, responsável pela tecnologia das plataformas digitais, produtos e serviços dos ambientes de Publicidade e D2C.

Para moderar esse papo, convidamos o vice-presidente de Trading da Raízen, Paulo Neves, e agora você confere tudo o que rolou nessa live!

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Tech Talks by Pulse Hub – Disrupção de corpo e alma: inovações em saúde e bem-estar

O Tech Talks by Pulse Hub foi um evento promovido aos funcionários da Raízen com grandes nomes do mundo da tecnologia e inovação, e agora você confere alguns dos conteúdos também em nosso blog.

E se o assunto é tecnologia, o tema Saúde não podia ficar de fora. Em 2020, as healthtechs ganharam grande destaque e cresceram muito devido a pandemia. Outros aspectos relacionados a saúde, principalmente quando falamos de saúde mental, também estão em evidência e ajudaram no crescimento do tema.

Por isso, convidamos José Simões, co-founder do Zenklub, e Marcus Figueredo, CEO da Hilab, para bater um papo com nossa vice-presidente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Paula Benevides. Confira o que rolou!

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Conheça o Agtech Valley

A região do Agtech Valley, em Piracicaba, é um importante celeiro para inovação no agronegócio e conta com importantes empresas e agentes do ecossistema de inovação.

Conheça um pouco mais sobre a cidade e seu ecossistema no vídeo produzido pelo Parque Tecnológico de Piracicaba, que conta com imagens do nosso co-working e da Raízen.

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Tech Talks by Pulse Hub – Acelerando a Diversid@de!

Funcionários da Raízen puderam interagir com a gente no Tech Talks sobre a sobre a importância da tecnologia para a transformação das empresas! Contamos com a participação de diversos nomes importantes do mercado, como Luiz Henrique Macedo, sócio da WX, Tania Cosentino, CEO da Microsoft, Marcus Figueiredo, CEO Highlab, José Simões,  Co-founder da Zenklub, Wanderley Baccala, CEO da Globo.com e Roberto Gandolfo, VP de Logística do iFood.

Vamos compartilhar algumas dessas palestras aqui no nosso blog! Neste primeiro post, trazemos Fábio Mota, Vice-presidente do CSC da Raízen e Head do Pulse, conversando com nossa convidada Tânia Cosentino, Presidente da Microsoft Brasil e líder ativa dos movimentos HeForShe e WEP (Women’s Empowerment Principles). Dá o play! 🙂

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Laboratória Talent Fest energiza time de tecnologia da Raízen!

Um time diverso e inclusivo é um time que inova mais. Estamos sempre em busca de talentos para a área de tecnologia da Raízen para revolucionar o setor de energia!

Pelo segundo ano consecutivo, a Raízen participou do Talent Fest, um hackathon organizado pela Laboratória, em que as alunas trabalham para resolver desafios propostos por empresas.

Em 2021, o hackathon aconteceu entre 12 e 15 de abril, e além da Raízen, o Banco Safra, Natura, Cargill, Everis e Tivit foram algumas das empresas participantes. Na dinâmica, as alunas da Laboratória foram divididas em squads, e cada grupo recebeu um desafio de uma empresa diferente.

Nos unimos ao time de Energia da companhia para propor um desafio eletrizante para elas! Olhando para clientes do mercado livre e de geração distribuída, elas tiveram que responder à pergunta “Como podemos fazer para que pessoas e estabelecimentos utilizem e incentivem o uso de energia renovável para geração e consumo?” na construção de um site ou aplicativo.

Além da apresentação da squad que desenvolveu uma solução digital para o desafio da Raízen, pudemos conferir a apresentação dos outros times e vários talentos chamaram nossa atenção, e hoje 9 meninas super talentosas formadas pela Laboratória farão parte do time de tecnologia da Raízen!

Agradecemos a Laboratória por mais um ano de parceira e à dedicação das alunas em mostrar o seu melhor no cumprimento do desafio.

Sobre a Laboratória

A Laboratória é uma organização social que acredita que é possível transformar vidas e construir um futuro melhor por meio de mais mulheres na tecnologia.

Em um bootcamp de 6 meses, as alunas têm aulas 5 dias por semana, aprendendo não só sobre aspectos técnicos (Javascript), como também desenvolvendo habilidades socioemocionais. As estudantes não pagam nada durante o curso e, depois de conseguirem um emprego, elas doam uma contribuição por até dois anos para que outras mulheres possam ter a mesma oportunidade.

As alunas formadas no bootcamp são conectadas a empresas que buscam talentos.

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O que é um hub de inovação?

Se você habita o mundo da inovação aberta, ou open innovation, com certeza já ouviu falar nos hubs de inovação. Estes espaços têm crescido e ganhado força ao longo dos últimos anos devido aos diversos benefícios que trazem aos ecossistemas espalhados mundo afora.

Sabemos que este universo possui muitos termos e expressões bem característicos, e acompanhar todos os conceitos e novidades não é fácil. Então, afinal, o que faz, para que serve e quais as vantagens de um hub de inovação? É o que você fica sabendo a seguir!

O que são hubs de inovação?

Um hub de inovação é um espaço de conexão a favor da inovação, que estimula a interação entre diferentes agentes para o surgimento de ideias inovadoras e proporciona às startups um ambiente para testar sua tecnologia e fazer networking.

O espaço físico favorece o contato entre diferentes instituições ligadas a inovação, como startups, investidores, universidades e grandes corporações, que vêm investindo cada vez mais na presença nestes ambientes, ou até mesmo em ter seu próprio hub, como é o caso da Raízen, que criou o Pulse.

Os hubs, por sua vez, são importantes dentro do ecossistema no qual estão inseridos, compondo uma teia de valiosas conexões em prol da inovação e dos avanços tecnológicos.

Benefícios para startups

As startups são empresas em estágio inicial e que muitas vezes não têm recursos para investir em um escritório e todos os itens necessários para o dia a dia de uma empresa.

Por isso, fazer parte de um hub as ajuda a alocarem suas equipes em ambientes equipados para realizar o trabalho e focar naquilo que realmente importa: a tecnologia desenvolvida pela empresa.

Mas, a vantagem vai muito além deste aspecto. Os hubs são ambientes dinâmicos e cheios de atividades que promovem conexões valiosas entre todos os agentes que por ele circulam.

Tais conexões permitem a captação de recursos, a validação e escalabilidade de uma tecnologia, ou até mesmo o surgimento de novas soluções com o encontro de duas startups.

Diversos hubs costumam oferecer também mentorias, workshops e os famosos ‘perks’, ou benefícios não financeiros, como descontos ou facilidades que auxiliam na continuidade da startup.

É a receita perfeita para a prosperidade da inovação aberta!

Benefícios para grandes empresas

Grandes corporações também precisam inovar para se manterem competitivas, e isso tem ficado cada vez mais claro. No entanto, muitas vezes é mais vantajoso para a corporação buscar soluções e oportunidades no mercado do que desenvolver internamente.

É a famosa inovação aberta, que possibilita o desenvolvimento conjunto de soluções de forma mais barata e rápida, possibilitando ainda aprendizado de ambas as partes. A capacidade inventiva das startups é aproveitada por grandes players, que por sua vez servem como grandes campos de prova, que permitem a melhoria contínua da solução.

E o ecossistema?

Os ecossistemas de inovação fazem parte desta grande rede de conexão que envolve hubs, empresas, startups, incubadoras, universidades, investidores, aceleradoras e diversos outros agentes que movem este universo do open innovation.

Com o surgimento de hubs e novos agentes, os ecossistemas só têm a ganhar e estimular o surgimento de novas startups e ideias inovadoras. É o caso do AgTech Valley, ecossistema de Piracicaba (SP) e região onde o Pulse tem seu espaço físico, um terreno muito fértil para o nascimento e crescimento de ideias voltadas ao agronegócio graças aos diversos player existentes neste ecossistema.

A inovação e os avanços tecnológicos só têm a ganhar com as conexões, com a troca de ideias e experiências. Um ambiente inventivo e aberto a testes permite o surgimento de tecnologias disruptivas e quebras de barreiras.Proporcionar estas conexões e moldar um futuro mais inteligente é nosso maior propósito! Saiba mais sobre o Pulse.

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