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Empreendedorismo em tempos de Geração Z

A Geração Z já está no mercado. Seja no papel de empreendedora, cliente ou colaboradora, é importante prestar atenção nessa turma que já nasceu num mundo de internet massificada. Inovadora, flexível e comunicativa e exigente, a Gen Z promete trazer mais dinamismo para os fluxos de trabalho. 

Com essa galera, os valores pessoais também influenciam no comportamento profissional. Então, se você está querendo conquistar jovens parceiros para seu negócio e/ou consumidores Gen Z, mas não sabe como resolver o problema da falta de engajamento, algumas mudanças e inovações nos processos podem ajudar.

Neste artigo, vamos traçar um panorama de como esses jovens prometem impactar o mercado. Partindo para a parte prática, vamos te ajudar com algumas dicas valiosas para engajar ainda mais essa geração e se manter inovando neste período de transição geracional.

Vamos lá?

Pegada empreendedora ao longo das gerações

O instinto empreendedor mudou muito ao longo da história, impactando de formas diferentes as gerações anteriores, seja em mudanças econômicas, culturais ou comportamentais. 

Voltando algumas décadas no tempo, mergulhamos nas distintas abordagens empreendedoras das gerações anteriores, desde os Baby Boomers até os Millennials, seguindo para a transição dos Gen Z.

Baby Boomers (Nascidos entre 1940 e 1959)

Os Baby Boomers, forjados em um período pós-guerra, buscavam por estabilidade em seus empreendimentos. Graças a isso, o empreendedorismo muitas vezes estava vinculado à criação de empresas tradicionais e à construção de carreiras sólidas. A busca por segurança no emprego era uma característica marcante, com muitos optando por trajetórias profissionais longas em uma única empresa.

Geração X (Nascidos entre 1960 e 1979)

Alguns anos mais tarde, a Geração X, confrontada com mudanças tecnológicas significativas, testemunhou o início da globalização. O empreendedorismo nessa época frequentemente era uma resposta à necessidade de flexibilidade e à autonomia. A ascensão de startups e o advento de novas tecnologias marcaram esse período, representando uma transição em direção a mentalidades mais independentes.

Geração Y/Millennials (Nascidos entre 1980 e 1994)

Já os Millennials, testemunharam a ascensão da internet e a revolução da informação. Empreendimentos nessa era começaram a incorporar a tecnologia de maneiras inovadoras. Coworkings, startups digitais e a busca por propósito nas carreiras tornaram-se características marcantes. A Geração Y destacou-se pela busca de significado no trabalho e pela quebra de paradigmas tradicionais.

Transição para a Geração Z (Nascidos entre 1995 e 2010)

Chegamos a Geração Z, nascida em um mundo totalmente digitalizado, herdando a proeza empreendedora de suas predecessoras, mas com uma abordagem singular. Ao crescerem como verdadeiros nativos digitais, esses jovens empreendedores trazem uma visão global, uma propensão natural à inovação e uma ênfase renovada na responsabilidade social.

Partimos de períodos onde a sociedade era de Baby Boomers idealistas e revolucionários, em um período pós-guerra e chegamos a uma evolução notável nas mentalidades empreendedoras com os jovens da geração Z. Agora precisamos entender o padrão de comportamento desses jovens e como eles influenciam nas tomadas de decisão.

Geração Z: características e o padrão de comportamento

Verdadeiros adeptos da praticidade, responsáveis, autodidatas e extremamente realistas e lógicos. Esses são os nascidos na Geração Z, segundo estudo realizado pela empresa de consultoria, McKinsey. Os Zs são hiperconectados e buscam mais pela qualidade de vida, do que o retorno financeiro, diferentemente das gerações anteriores.

Mas, não se engane, eles investem alto em suas habilidades e no crescimento profissional, mas nesse sentido o foco maior é no propósito de suas ações. Com sua carga idealista forte, tem o desejo intenso de mudar o mundo, por isso a responsabilidade social mescla com todas as áreas da vida.

Quando o assunto é comportamento, eles têm total confiança no seu potencial de resolução para problemas globais. Neste cenário, se tornam consumidores mais exigentes, que se preocupam muito mais com a experiência obtida, do que com o produto ou serviço adquirido.

Segundo relatório da plataforma de pesquisa Through Exchange, 81% dos brasileiros da Geração Z acreditam carregar a responsabilidade de contribuir positivamente à comunidade em que vivem.

Além disso, a diversidade e a inclusão são itens básicos de necessidade para essa geração, ainda mais do que para a anterior. De acordo com um estudo realizado pelo Twitter, 60% dos GenZ costumam seguir marcas nas redes sociais.

Neste cenário, 55% do público confia em grandes marcas que se posicionam sobre pautas sociais em alta e 85% concordam que as empresas devem tomar atitudes positivas em prol da sociedade.

Como a mentalidade das novas gerações impacta nos negócios?

Quando refletimos sobre o comportamento e as características do empreendedor da Geração Z, identificamos repercussões significativas nas práticas empresariais. No contexto tecnológico, essa geração, caracterizada por sua natividade digital, impulsiona a demanda por inovações tecnológicas nas empresas. 

Por exemplo, organizações que incorporam tecnologias emergentes, como inteligência artificial e realidade aumentada, se destacam ao atrair consumidores da Geração Z, que são muito exigentes quanto à experiência digital.

No ambiente de trabalho, a flexibilidade se tornou uma prioridade para essa geração. Trabalho remoto, versatilidade nos horários, relações descontraídas e leves não apenas atendem às suas expectativas, como também promovem maior satisfação e retenção de talentos.

Qual é o propósito da sua empresa?

E, assim como na vida pessoal, nos negócios o Gen Z busca por propósito e sustentabilidade. Portanto, empresas que adotam práticas sustentáveis e entendem e praticam sua responsabilidade social corporativa são percebidas como autênticas e atraentes por essa geração. O alinhamento de valores torna-se um fator determinante na escolha de marcas e empregadores.

Comunicação aberta e colaborativa

Como anda a comunicação na sua empresa? Para a Geração Z uma comunicação transparente e autêntica é crucial para estabelecer uma conexão sólida e conquistá-los. Com uma abordagem franca e honesta em suas comunicações, tanto internas quanto externas, a construção da confiança entre o jovem empreendedor e a empresa, colabora para cultivar relacionamentos duradouros.

Diversidade geracional não pode ser um desafio com essa geração. Promover ambientes de trabalho que facilitem a colaboração intergeracional é fundamental. A Geração Z, reconhecendo a diversidade de perspectivas, traz uma enorme disposição para aprender com colegas de diferentes faixas etárias, contribuindo para uma cultura organizacional mais rica e inovadora.

Dicas para engajar parceiros e encantar consumidores Gen Z

Agora que você já entendeu o que um empreendedor da Geração Z está buscando e promete agregar ao mercado de trabalho, que tal algumas dicas para impactar ainda mais esse público e atraí-los para a sua marca?

Aqui estão algumas iniciativas para te ajudar a girar a chave:

  • Aposte na defesa dos valores da sua marca.
  • Seja autêntico. De acordo com uma pesquisa do Google, 64% dos jovens entrevistados disseram que são impactados por um vídeo de marca, quando ele é autêntico e fala a verdade sobre a empresa, refletindo a realidade.
  • Agregue dinamismo e entretenimento. Eles querem mudar o mundo, sim, mas de forma divertida.
  • Saiba se comunicar de forma correta, clara e instigante. Não basta entregar as soluções perfeitas, a linguagem faz toda a diferença.
  • Essa geração tem desejo de pertencimento buscando os mesmos propósitos e valores da comunidade que estão inseridos.
  • Use e abuse de inovações tecnológicas para impactar nas experiências.

E lembre-se que essas iniciativas e ações precisam fazer parte da sua cultura, nada forçado. Não dá para fingir uma cultura sustentável ou afirmativa, por exemplo, se esses pilares não pertencem a sua marca.

Geração Z em destaque: TOP 3 GenZ com iniciativas inovadoras 

Mas afinal, quem são esses jovens empreendedores que estão ditando tendências em meio a transição geracional atual?

Vamos conhecer a seguir alguns dos Under 30 elencados pela Forbes, que estão revolucionando e provando que mesmo jovens, os GenZ já estão preparados para mudar o mercado.

Thiago Waddington e o banco digital para os GenZ

Movimentando um mercado formado por 49 milhões de brasileiros, que juntos movimentam cerca de R$ 76 bilhões por ano, mas não têm dinheiro guardado e nem poupados para uma emergência. 

Thiago junto com seus sócios João Pedro, Mateus e Sophie, criaram a fintech Z1, apostando em uma educação financeira para a independência financeira sem percalços no meio do caminho.

Veja reportagem sobre a iniciativa e suas inovações no Valor Econômico.

Filipe Soares e o crescimento da Fiber Citrus

Filipe desenvolveu sua própria linha de pesquisa, apostando na casca de laranja e resíduos das fábricas de suco, para criar outros processos alimentícios e fibras prebióticas. 

E em 2021, depois de apresentar sua estrutura de negócio para um grupo de investidores, nasceu a Fiber Citrus, uma linha de produtos de fibras funcionais com propriedades espessantes, emulsificantes e nutritivas. Sua utilização é voltada para panificação, carnes ou substitutos e bebidas, entre outros segmentos da indústria alimentícia.

Conheça mais sobre a iniciativa no InvestSP.

Callebe Mendes e a fintech milionária Zapay

Partindo para o universo das fintechs, Callebe Mendes fundou aos 20 anos a Zapay, empresa que propõe soluções para economizar tempo e dinheiro dos proprietários de veículos. 

Em 2022, a fintech expandiu ainda mais sua maturidade financeira, fechando parcerias com empresas como Sem Parar, Porto Seguro, Picpay, ConectCar, Itaú e Santander, atingindo um volume de 150% de crescimento em transações, chegando a mais de R$ 600 milhões.

Conheça mais sobre a Zapay no site oficial.

Essas e outras iniciativas ganharam as páginas da Forbes como empreendedores mais brilhantes com 30 anos ou menos, dando ainda mais foco ao potencial das novas gerações. 

Por muitas vezes, é dentro do universo das startups, que a inovação e as mudanças geracionais começam a ganhar espaço. 

Aqui no Pulse a inovação dos jovens empreendedores também têm seu espaço garantido. Temos orgulho de nos posicionarmos como marca formadora, que investe em soluções inovadoras para mudar o cenário brasileiro.

Quer conhecer algumas iniciativas que estão fazendo a diferença por aqui?

Acesse e se conecte

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Inovação de práticas pede diversidade de pessoas (e ideias)!

Contra fatos não há argumentos: a diversidade impulsiona (e muito) o pensamento inovador! ?  A inovação é consequência de ambientes de trabalho que proporcionam segurança para o time ir além.

Além de cumprir um importante papel na justiça social, as práticas de diversidade e inclusão têm efeitos positivos na cultura e no desempenho das empresas. E não falamos só de um elenco diverso em propagandas, boas fotos no LinkedIn da firma ou hashtags legais nas redes: é diversidade na prática, no dia a dia e na retenção de talentos.  

Quando existem pessoas diferentes em uma equipe, que dialogam e chegam a novas soluções juntos e juntas, os efeitos surgem naturalmente: confiança, felicidade, bom relacionamento interpessoal e criatividade. 

Quer entender mais sobre o assunto? Acompanhe ?

O que é a diversidade no ambiente de trabalho?

A diversidade no ambiente de trabalho deve ser um reflexo da sociedade.
No Brasil, há pessoas de diversas religiões, etnias e grupos sociais. Portanto, promover a diversidade corporativa significa espelhar a pluralidade brasileira no dia a dia, no espaço corporativo, apoiando a inclusão, sobretudo, cultural!

Diversidade sem inclusão é avião sem asa

Uma não funciona sem a outra. A diversidade se refere às diferenças entre si, sejam de gênero, raça, orientação sexual ou habilidades. 

Mas ela precisa andar junto com a inclusão. Ou seja, é preciso gerar o sentimento de pertencimento, com respeito, acessibilidade e abertura para novas ideias.
Só assim esses benefícios viram realidade para todos.

O cenário atual da diversidade corporativa

Separamos alguns dados de pesquisas recentes sobre o cenário atual da diversidade corporativa. Confira:

Inclusão racial

De acordo com uma pesquisa realizada pela Revista Exame em 2020, pessoas negras ocupam somente 5% dos cargos de liderança nas maiores empresas do país.

Além disso, 1 a cada 5 consumidores admitiram terem tido alguma atitude racista e 56% deles concordam que as empresas têm preconceito durante o recrutamento. 

Também foi constatado em um estudo, realizado em 12 países com mais de 1.000 empresas pela Mckinsey & Company, que as companhias com diversidade étnica racial na alta liderança têm 33% mais propensão a obterem lucros.

Esse fato é comprovado por outra pesquisa da McKinsey, que alega que negócios com diversidade racial podem ter rendimentos até 35% acima da média e, a cada 10% de aumento na diversidade, o crescimento nos lucros sobe em 0,8%.

Equidade de gênero

Uma pesquisa realizada pelo IBGE divulgou que, mesmo com o tema em alta, as mulheres ocupavam apenas 37,4% dos cargos gerenciais em 2019. 

Além disso, no Brasil, metade das mulheres ficam desempregadas um ano após ter filhos, seja por demissão ou por decidirem largar o emprego, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em contrapartida, a Revista Exame divulgou que as empresas com diversidade de gênero têm de 22% a 23% mais chances de serem lucrativas ?

 LGBTQIAP+

Um estudo realizado em 14 estados brasileiros com o público LGBTQIAP+ ativo no mercado de trabalho mostrou que: 

> 41% do público afirmou ter sofrido discriminação pela orientação sexual ou identidade de gênero no ambiente de trabalho

> 33% das empresas brasileiras não contratariam pessoas LGBTQIAP+ para cargos de alta liderança

> 61% dos funcionários não se sentem à vontade expondo sua sexualidade a colegas e gestores

Por outro lado, empresas que trabalham para mudar este cenário já colhem resultados: muitas relataram o aumento de ideias inovadoras na equipe! 

Uma pesquisa apontou que companhias com pessoas LGBTQIAP+ em cargos de liderança têm performance 61% maior em relação a empresas sem profissionais diversos. 

Quando pessoas com pensamentos e vivências distintas trabalham juntas,
os resultados se tornam mais consistentes e dialogam com o mundo ?

PCDs

De acordo com uma pesquisa publicada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde de 2013, 6,2% da população do país têm algum tipo de deficiência.

Contudo, apenas 441 mil pessoas com deficiência estão empregadas no Brasil — o que corresponde a menos de 1% do total desse público em empregos formais.

Mudar a perspectiva é um bom começo para solucionar problemas que as pessoas sem deficiência nunca identificariam como tais!

Uma cultura corporativa que promove a igualdade e o respeito deve pensar em incluir esse público a partir de uma gestão humanizada, programas e iniciativas com outros PCDs, regras trabalhistas inclusivas e ambientes acessíveis. 

Além de contribuir para a melhora do cenário nacional de PCDs no mercado de trabalho, os benefícios também envolvem o aumento da produtividade!  De acordo com gerentes de empresas que já promovem a inclusão, funcionários com deficiência tendem a ser mais dedicados no trabalho em comparação a profissionais sem deficiência. 

Como trazer diversidade para o dia a dia?

  1. Comece entendendo o quão diversa sua empresa já é

Isso envolve pessoas de todas as idades, etnias, orientações sexuais, culturas, áreas de estudo e pessoas com deficiência.

  1. Identifique o que pode ser um obstáculo para a diversidade 

Será que a cultura organizacional do seu negócio favorece a todos os públicos? Localização e benefícios e horários fazem sentido para as pessoas diferentes? Estude o que vale ser mudado!  

  1. Crie comitês, iniciativas ou programas de diversidade! 

Dessa forma, todo mundo que já trabalha na empresa pode se sentir ainda mais à vontade para disseminar conhecimentos sobre o tema — e receber de braços abertos os novos talentos! 

  1. Comunique à equipe sobre a estratégia de um time plural 

É super importante que toda a equipe esteja a par dos objetivos da empresa, principalmente, em estratégia de gente. Assim, todos podem vibrar com as conquistas juntos e perceber a mudança acontecendo.

  1. Reveja o processo seletivo 

O recrutamento da sua empresa inclui todas as pessoas? Mães solteiras, pessoas negras, pessoas LGBTQIAP+, pessoas com deficiência, de diferentes religiões… Revise a dinâmica e a alinhe à nova estratégia, conversando com o item 2 dessa lista. 

  1. Crie um canal de ética 

Um ambiente seguro deve prever soluções para situações que podem fugir do controle e dos valores da empresa. É o caso do assédio, desrespeito, discriminação e preconceito. Os funcionários e as funcionárias precisam se sentir confortáveis para contar com o canal de ética sempre que necessário.   

7. Adapte o ambiente de trabalho 

Todo mundo tem acesso ao escritório? É um local ergonômico que pensa em PCDs e se utiliza de uma arquitetura pensada para unir o time? Tudo isso influencia: a reforma do ambiente presencial precisa ser considerada!

Por que você deveria começar a investir em diversidade hoje mesmo

Ao investir em diversidade e inclusão, sua empresa irá: 

> Agregar vantagem competitiva

> Fomentar a equidade social

> Gerar maior conexão com o ecossistema 

> Adquirir postura inovadora e criativa!


Além disso, o estudo realizado pela Mckinsey constata que os funcionários que trabalham em empresas que investem em um time diverso têm probabilidade: 

> 152% maior de afirmar que podem propor novas ideias e tentar novas formas de fazer as coisas

> 77% maior de concordar que a organização aplica ideias externas para melhorar sua performance

> 76% maior de afirmar que a organização faz uso do feedback de clientes para melhor atendê-los

> 72% maior de reportar que a organização melhora consistentemente sua forma de fazer as coisas

> 64% maior de afirmar que colaboram compartilhando ideias e melhores práticas

Conheça os TransformadorEs: um grupo de diversidade na Raízen

Os TrasformadorEs são um grupo que integra o comitê de Diversidade&Inclusão dentro da Raízen, empresa da qual o Pulse faz parte. 

Nesse grupo, cada integrante é um porta-voz da diversidade e o objetivo é que as pessoas troquem experiências e relatos e disseminem temas sociais dentro da companhia, através de diferentes ações. Todos e todas são bem-vindos: para ingressar, basta sinalizar o interesse!

Conheça mais sobre essa iniciativa aqui.

A iniciativa Pulse pela atração e retenção de talentos diversos

A Raízen e o Pulse também estão focados em trazer mais diversidade para os times! Para isso, apoiamos startups e instituições de ensino parceiras na capacitação tecnológica para jovens em situação de vulnerabilidade social, mulheres, migrantes e refugiados. Ao todo, essa iniciativa já soma mais de 40 contratações nos times de tecnologia!

Conheça 3 startups parceiras em diversidade

  1. Laboratoria – empresa que fomenta a economia digital diversa, inclusiva e competitiva, conectando mulheres a novas habilidades na área de tech   
  2. Toti – primeira plataforma brasileira de ensino e inclusão de pessoas refugiadas e migrantes no mercado de trabalho de tecnologia
  3. Soul Code – escola de inclusão digital que capacita pessoas na área  tecnológica e foca em diversidade, equidade e empregabilidade

Essas iniciativas nos ajudam não só a alavancar a diversidade no segmento de tech, como também a incluir diferentes individualidades, origens e histórias de vida no futuro do ecossistema digital ✊??‍?  

  1. Laboratoria – empresa que fomenta a economia digital diversa, inclusiva e competitiva, conectando mulheres a novas habilidades na área de tech   
  2. Toti – primeira plataforma brasileira de ensino e inclusão de pessoas refugiadas e migrantes no mercado de trabalho de tecnologia
  3. Soul Code – escola de inclusão digital que capacita pessoas na área  tecnológica e foca em diversidade, equidade e empregabilidade

Essas iniciativas nos ajudam não só a alavancar a diversidade no segmento de tech, como também a incluir diferentes individualidades, origens e histórias de vida no futuro do ecossistema digital ✊??‍?   

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