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Social CEO: a importância da presença digital das lideranças 

A liderança costuma representar a cara da empresa, sua personalização e grandes marcas já reconhecem o impacto da presença digital de CEOs nas redes. Ao compartilhar suas experiências e perspectivas, os líderes conseguem criar laços emocionais que refletem em uma pegada mais humana e inovadora, exigida por um mercado em constante transformação.

E vai muito além: a atuação ativa de CEOs nas mídias sociais não só reforça a imagem disruptiva e humanizada da startup, como também age como um ímã para atrair novas parcerias e talentos. 

Num ecossistema em que a cultura e os valores são cruciais, a autenticidade transmitida pelos líderes nas redes sociais ajuda a atrair profissionais que compartilham dos valores e propósitos da marca.

Além disso, essa interação direta nas plataformas digitais também funciona como uma estratégia valiosa e uma ferramenta para lidar com crises de maneira proativa. A capacidade de responder rapidamente a desafios, esclarecer dúvidas e manter um diálogo aberto reforça a boa imagem da startup, contribuindo para a criação de uma cultura sólida e atrativa. 

A seguir, vamos entender como as lideranças devem atuar nas redes e qual é o impacto para a marca.

Por que as lideranças devem ocupar esse papel de destaque na construção e gestão da marca?

De acordo com o estudo “Liderança Conectada”, da consultoria Brunswick, 78% dos colaboradores e 91% dos leitores de veículos financeiros esperam que a liderança se comunique nas mídias sociais após uma crise. 

É através do dinamismo dos canais digitais que a velocidade e a transparência se mostram importantes aliados, inclusive estabelecendo uma sólida confiança com o público.

E tem mais, segundo o mesmo estudo, numa proporção de 4 para 1, os colaboradores preferem trabalhar para um CEO que utiliza mídias sociais em comparação aos que não fazem uso.

Ou seja, a presença de lideranças nas redes agrega benefícios como:

  • interação direta com o mercado
  • construção e gestão de autoridade para a marca
  • controle da narrativa
  • influência positiva na reputação da empresa
  • liderança inspiradora para os colaboradores
  • promove a transparência e envolve novos públicos

Principais erros cometidos por líderes nas redes sociais

Agora, voltando a atenção para alguns cases disponíveis no mercado, nos deparamos com erros comuns entre grandes e pequenas empresas com a presença digital de suas lideranças. Em muitos casos, essas falhas são capazes de comprometer a autoridade da marca e até sua reputação no mercado. Vejamos os mais comuns.

  1. Utilizar apenas o perfil da empresa ao invés de gerar conexões com seu perfil pessoal

É essencial pensar na humanização do conteúdo e dos vínculos criados a partir de uma boa estratégia de comunicação, por isso o perfil pessoal é a pedida certa.

  1. Postar informações sem checagem

Vivemos em uma era hiper conectada e com isso muitas pessoas, optando pela agilidade na hora de estabelecer diálogos, acabam deixando a checagem de lado, o que pode ser um grande problema, principalmente no caso de líderes e representantes de marcas.

Nesse cenário, a veiculação de informações sem um referencial crível pode trazer muitas dores de cabeça!

  1. Exagerar na formalidade

Manter o profissionalismo é importante, mas o exagero pode tornar a presença digital monótona. É preciso encontrar um tom adequado, mais próximo e acessível, assim os diálogos fluem com muito mais naturalidade.

  1. Falta de autenticidade

Tentar ser algo que não é pode ser prejudicial. A falta de autenticidade nas postagens e interações pode ser percebida pelo público, resultando em uma perda de confiança.

  1. Excesso de promoção

Um dos erros mais comuns é transformar as redes sociais em um canal de promoção incessante. Os líderes devem equilibrar o conteúdo promocional com postagens autênticas e relevantes para o público. Lembre-se e que o grande objetivo é estabelecer conexões e não transformar o perfil em uma vitrine.

  1. Desconsiderar o público-alvo

Não entender o público-alvo pode levar a mensagens confusas e pouco direcionadas, deixando de comunicar com assertividade. Os líderes devem conhecer sua audiência e adaptar o conteúdo de acordo com seus interesses e valores.

  1. Entrar em polêmicas sem necessidade

Participar de debates sensíveis ou polêmicos sem uma abordagem cuidadosa pode gerar controvérsias desnecessárias e afetar a imagem da empresa. Se realmente for necessário, se planeje e introduza o tema com cuidado, evitando criar situações de conflito.

  1. Presença sem uma estratégia clara

Publicar sem uma estratégia definida pode resultar em mensagens desconexas. É essencial ter uma visão clara de seus objetivos nas redes sociais e não se deixar levar, perdendo o foco e introduzindo temas desconexos do planejamento.

  1. Deixar de valorizar e indicar o canal oficial da empresa

O perfil do líder nas redes não anula a necessidade de uma comunicação sólida com a audiência nos canais oficiais da marca, pelo contrário. Sua comunicação precisa valorizar, dialogar e repostar os conteúdos publicados por lá, sendo o líder um importante vínculo entre a marca e o público.

Quais redes utilizar e como diferenciar a comunicação?

Para estabelecer uma boa comunicação e uma conexão duradoura com seu público, é necessária a adaptação aos canais disponíveis. Saber diferenciar a comunicação nas diferentes redes e quais utilizar pode fazer a diferença na gestão da marca.

Por exemplo, no LinkedIn, a abordagem ideal deve ser profissional, destacando conquistas e insights de carreira. No X (antigo Twitter), a comunicação é concisa e direta, adequada para atualizações rápidas e participação em tendências. Já no Instagram, o foco em elementos visuais, bastidores e mensagens motivacionais é a melhor pedida.

Testar, medir resultados e manter consistência na marca são práticas fundamentais para líderes que buscam uma presença digital impactante e autêntica.

Leia também: Conheça 5 ferramentas para ajudar no planejamento estratégico da sua startup!

Como se destacar nas redes? Boas práticas para líderes

E como obter relevância e destaque na presença digital dos líderes?

Em muitos casos o conteúdo de qualidade funciona como uma base sólida para a comunicação, mas existem outras formas de se destacar nesse cenário concorrido.

Vamos agora explorar práticas específicas que capacitam os líderes não apenas a navegar, mas a se destacar e inspirar nas redes sociais.

Defina objetivos claros

  • Estabeleça metas específicas para sua presença online.
  • Defina se deseja aumentar a visibilidade da marca, engajar a audiência ou promover produtos e serviços.

Priorize a autenticidade

  • Compartilhe experiências reais, histórias e aprendizados.
  • Mostre o lado humano por trás da liderança, construindo conexões mais genuínas.

Crie uma narrativa coerente

  • Desenvolva uma história alinhada aos valores da empresa.
  • Mantenha uma mensagem consistente para reforçar a identidade da marca.

Estimule o engajamento

  • Responda ativamente a comentários e mensagens.
  • Incentive a participação da audiência com perguntas, enquetes e desafios.

Compartilhe conhecimento estratégico

  • Posicione-se como líder de pensamento em seu setor.
  • Crie conteúdo educacional e informativo que agregue valor à audiência.

Diversifique o conteúdo visual

  • Utilize imagens, vídeos e gráficos para tornar o conteúdo mais atrativo.
  • Varie os formatos para atender às preferências variadas da audiência.

Esteja atualizado das tendências

  • Mantenha-se informado sobre as últimas tendências nas redes sociais.
  • Adapte sua estratégia conforme as mudanças e inovações no ambiente digital.

Participe de conversas relevantes

  • Engaje-se em discussões pertinentes ao seu setor.
  • Interaja e reforce comunicações dos canais oficiais da empresa, demonstrando envolvimento com os projetos divulgados.
  • Colabore com outros líderes e influenciadores para ampliar o alcance.

Promova uma cultura empresarial positiva

  • Destaque a cultura da empresa compartilhando momentos da equipe e conquistas.
  • Transmita uma atmosfera positiva e motivadora.

Colocando essas e outras práticas em ação, os líderes podem não apenas manter uma presença online, mas verdadeiramente se destacar, cultivando relações valiosas e fortalecendo a imagem da marca nas mídias sociais.

Leia também: Como definir o que é relevante no contexto de hiperinformação?

Cases de sucesso: grandes lideranças e seu discurso de marca

Microsoft, iFood, Magazine Luiza, Meta e tantas outras empresas introduziram em suas estratégias de comunicação, a presença digital das lideranças, trazendo a humanização da marca nas conexões em diversos canais. 

Pesquisas apontam que os interessados em conteúdos sobre finanças e negócios, em sua maioria, utilizam as redes sociais como canal de informação, e não apenas as mídias tradicionais. Neste contexto, levantar diálogos importantes e estratégicos nas redes coloca ainda mais a marca em evidência.

Entre tantas, algumas marcas e seus líderes se destacam, seja pelo volume de sua audiência ou o engajamento que constroem nas redes. Vamos conhecer esses cases?

AD Junior – Head de marketing do Trace Brasil

Levantando pautas de grande relevância, como a comunicação antirracista e sem preconceitos, Adilson dos Santos Júnior é o head por trás da Trace Brasil. 

A marca é um canal de TV por assinatura, totalmente voltado à cultura afro-brasileira, com exibição de conteúdo musical, filmes, documentários sobre a ciência e a cultura negra, além de empreendedorismo.

AD Junior, como é conhecido, tem 281 mil seguidores no Instagram atualmente, entregando conteúdos de negócios, empreendedorismo e marketing digital, com bom humor e empatia.

Geraldo Rufino – Fundador da JR Diesel

De ex-catador de lixo reciclável a fundador da JR Diesel, o maior centro de desmontagem de caminhões da América Latina. Rufino trouxe sua história para as mídias sociais, com um storytelling motivador para milhares de empreendedores brasileiros.

Atualmente o empresário também é escritor, palestrante e filantropo, abordando em suas redes assuntos como empreendedorismo e conteúdos motivacionais. Seus perfis contam com uma audiência de 2,4 milhões de seguidores no Instagram e 155,7 mil no LinkedIn, com um engajamento impressionante.

Camila Farani – Sócia Fundadora da Boutique de Investimentos em Tecnologia G2 Capital

A ex-Shark Tank, empresária, investidora e colunista tem um engajamento muito grande em suas redes sociais e em suas publicações frequentes mostra por diversos ângulos sua rotina e como administra seus negócios de perto.

Top Voice no LinkedIn Brasil, Farani é a única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016 e 2018, e não é à toa. Atualmente Camila tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e 848 mil no LinkedIn.

E, assim como nas grandes marcas nacionais e internacionais, aqui no Pulse também encontramos lideranças com presença ativa nas redes, criando conexões e aprimorando a gestão de marca. Conheça algumas dessas lideranças:

Gostou do conteúdo? Aproveite para conhecer ainda mais essas e outras lideranças das startups que brilham aqui no Pulse. Clique aqui.

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Empreendedorismo em tempos de Geração Z

A Geração Z já está no mercado. Seja no papel de empreendedora, cliente ou colaboradora, é importante prestar atenção nessa turma que já nasceu num mundo de internet massificada. Inovadora, flexível e comunicativa e exigente, a Gen Z promete trazer mais dinamismo para os fluxos de trabalho. 

Com essa galera, os valores pessoais também influenciam no comportamento profissional. Então, se você está querendo conquistar jovens parceiros para seu negócio e/ou consumidores Gen Z, mas não sabe como resolver o problema da falta de engajamento, algumas mudanças e inovações nos processos podem ajudar.

Neste artigo, vamos traçar um panorama de como esses jovens prometem impactar o mercado. Partindo para a parte prática, vamos te ajudar com algumas dicas valiosas para engajar ainda mais essa geração e se manter inovando neste período de transição geracional.

Vamos lá?

Pegada empreendedora ao longo das gerações

O instinto empreendedor mudou muito ao longo da história, impactando de formas diferentes as gerações anteriores, seja em mudanças econômicas, culturais ou comportamentais. 

Voltando algumas décadas no tempo, mergulhamos nas distintas abordagens empreendedoras das gerações anteriores, desde os Baby Boomers até os Millennials, seguindo para a transição dos Gen Z.

Baby Boomers (Nascidos entre 1940 e 1959)

Os Baby Boomers, forjados em um período pós-guerra, buscavam por estabilidade em seus empreendimentos. Graças a isso, o empreendedorismo muitas vezes estava vinculado à criação de empresas tradicionais e à construção de carreiras sólidas. A busca por segurança no emprego era uma característica marcante, com muitos optando por trajetórias profissionais longas em uma única empresa.

Geração X (Nascidos entre 1960 e 1979)

Alguns anos mais tarde, a Geração X, confrontada com mudanças tecnológicas significativas, testemunhou o início da globalização. O empreendedorismo nessa época frequentemente era uma resposta à necessidade de flexibilidade e à autonomia. A ascensão de startups e o advento de novas tecnologias marcaram esse período, representando uma transição em direção a mentalidades mais independentes.

Geração Y/Millennials (Nascidos entre 1980 e 1994)

Já os Millennials, testemunharam a ascensão da internet e a revolução da informação. Empreendimentos nessa era começaram a incorporar a tecnologia de maneiras inovadoras. Coworkings, startups digitais e a busca por propósito nas carreiras tornaram-se características marcantes. A Geração Y destacou-se pela busca de significado no trabalho e pela quebra de paradigmas tradicionais.

Transição para a Geração Z (Nascidos entre 1995 e 2010)

Chegamos a Geração Z, nascida em um mundo totalmente digitalizado, herdando a proeza empreendedora de suas predecessoras, mas com uma abordagem singular. Ao crescerem como verdadeiros nativos digitais, esses jovens empreendedores trazem uma visão global, uma propensão natural à inovação e uma ênfase renovada na responsabilidade social.

Partimos de períodos onde a sociedade era de Baby Boomers idealistas e revolucionários, em um período pós-guerra e chegamos a uma evolução notável nas mentalidades empreendedoras com os jovens da geração Z. Agora precisamos entender o padrão de comportamento desses jovens e como eles influenciam nas tomadas de decisão.

Geração Z: características e o padrão de comportamento

Verdadeiros adeptos da praticidade, responsáveis, autodidatas e extremamente realistas e lógicos. Esses são os nascidos na Geração Z, segundo estudo realizado pela empresa de consultoria, McKinsey. Os Zs são hiperconectados e buscam mais pela qualidade de vida, do que o retorno financeiro, diferentemente das gerações anteriores.

Mas, não se engane, eles investem alto em suas habilidades e no crescimento profissional, mas nesse sentido o foco maior é no propósito de suas ações. Com sua carga idealista forte, tem o desejo intenso de mudar o mundo, por isso a responsabilidade social mescla com todas as áreas da vida.

Quando o assunto é comportamento, eles têm total confiança no seu potencial de resolução para problemas globais. Neste cenário, se tornam consumidores mais exigentes, que se preocupam muito mais com a experiência obtida, do que com o produto ou serviço adquirido.

Segundo relatório da plataforma de pesquisa Through Exchange, 81% dos brasileiros da Geração Z acreditam carregar a responsabilidade de contribuir positivamente à comunidade em que vivem.

Além disso, a diversidade e a inclusão são itens básicos de necessidade para essa geração, ainda mais do que para a anterior. De acordo com um estudo realizado pelo Twitter, 60% dos GenZ costumam seguir marcas nas redes sociais.

Neste cenário, 55% do público confia em grandes marcas que se posicionam sobre pautas sociais em alta e 85% concordam que as empresas devem tomar atitudes positivas em prol da sociedade.

Como a mentalidade das novas gerações impacta nos negócios?

Quando refletimos sobre o comportamento e as características do empreendedor da Geração Z, identificamos repercussões significativas nas práticas empresariais. No contexto tecnológico, essa geração, caracterizada por sua natividade digital, impulsiona a demanda por inovações tecnológicas nas empresas. 

Por exemplo, organizações que incorporam tecnologias emergentes, como inteligência artificial e realidade aumentada, se destacam ao atrair consumidores da Geração Z, que são muito exigentes quanto à experiência digital.

No ambiente de trabalho, a flexibilidade se tornou uma prioridade para essa geração. Trabalho remoto, versatilidade nos horários, relações descontraídas e leves não apenas atendem às suas expectativas, como também promovem maior satisfação e retenção de talentos.

Qual é o propósito da sua empresa?

E, assim como na vida pessoal, nos negócios o Gen Z busca por propósito e sustentabilidade. Portanto, empresas que adotam práticas sustentáveis e entendem e praticam sua responsabilidade social corporativa são percebidas como autênticas e atraentes por essa geração. O alinhamento de valores torna-se um fator determinante na escolha de marcas e empregadores.

Comunicação aberta e colaborativa

Como anda a comunicação na sua empresa? Para a Geração Z uma comunicação transparente e autêntica é crucial para estabelecer uma conexão sólida e conquistá-los. Com uma abordagem franca e honesta em suas comunicações, tanto internas quanto externas, a construção da confiança entre o jovem empreendedor e a empresa, colabora para cultivar relacionamentos duradouros.

Diversidade geracional não pode ser um desafio com essa geração. Promover ambientes de trabalho que facilitem a colaboração intergeracional é fundamental. A Geração Z, reconhecendo a diversidade de perspectivas, traz uma enorme disposição para aprender com colegas de diferentes faixas etárias, contribuindo para uma cultura organizacional mais rica e inovadora.

Dicas para engajar parceiros e encantar consumidores Gen Z

Agora que você já entendeu o que um empreendedor da Geração Z está buscando e promete agregar ao mercado de trabalho, que tal algumas dicas para impactar ainda mais esse público e atraí-los para a sua marca?

Aqui estão algumas iniciativas para te ajudar a girar a chave:

  • Aposte na defesa dos valores da sua marca.
  • Seja autêntico. De acordo com uma pesquisa do Google, 64% dos jovens entrevistados disseram que são impactados por um vídeo de marca, quando ele é autêntico e fala a verdade sobre a empresa, refletindo a realidade.
  • Agregue dinamismo e entretenimento. Eles querem mudar o mundo, sim, mas de forma divertida.
  • Saiba se comunicar de forma correta, clara e instigante. Não basta entregar as soluções perfeitas, a linguagem faz toda a diferença.
  • Essa geração tem desejo de pertencimento buscando os mesmos propósitos e valores da comunidade que estão inseridos.
  • Use e abuse de inovações tecnológicas para impactar nas experiências.

E lembre-se que essas iniciativas e ações precisam fazer parte da sua cultura, nada forçado. Não dá para fingir uma cultura sustentável ou afirmativa, por exemplo, se esses pilares não pertencem a sua marca.

Geração Z em destaque: TOP 3 GenZ com iniciativas inovadoras 

Mas afinal, quem são esses jovens empreendedores que estão ditando tendências em meio a transição geracional atual?

Vamos conhecer a seguir alguns dos Under 30 elencados pela Forbes, que estão revolucionando e provando que mesmo jovens, os GenZ já estão preparados para mudar o mercado.

Thiago Waddington e o banco digital para os GenZ

Movimentando um mercado formado por 49 milhões de brasileiros, que juntos movimentam cerca de R$ 76 bilhões por ano, mas não têm dinheiro guardado e nem poupados para uma emergência. 

Thiago junto com seus sócios João Pedro, Mateus e Sophie, criaram a fintech Z1, apostando em uma educação financeira para a independência financeira sem percalços no meio do caminho.

Veja reportagem sobre a iniciativa e suas inovações no Valor Econômico.

Filipe Soares e o crescimento da Fiber Citrus

Filipe desenvolveu sua própria linha de pesquisa, apostando na casca de laranja e resíduos das fábricas de suco, para criar outros processos alimentícios e fibras prebióticas. 

E em 2021, depois de apresentar sua estrutura de negócio para um grupo de investidores, nasceu a Fiber Citrus, uma linha de produtos de fibras funcionais com propriedades espessantes, emulsificantes e nutritivas. Sua utilização é voltada para panificação, carnes ou substitutos e bebidas, entre outros segmentos da indústria alimentícia.

Conheça mais sobre a iniciativa no InvestSP.

Callebe Mendes e a fintech milionária Zapay

Partindo para o universo das fintechs, Callebe Mendes fundou aos 20 anos a Zapay, empresa que propõe soluções para economizar tempo e dinheiro dos proprietários de veículos. 

Em 2022, a fintech expandiu ainda mais sua maturidade financeira, fechando parcerias com empresas como Sem Parar, Porto Seguro, Picpay, ConectCar, Itaú e Santander, atingindo um volume de 150% de crescimento em transações, chegando a mais de R$ 600 milhões.

Conheça mais sobre a Zapay no site oficial.

Essas e outras iniciativas ganharam as páginas da Forbes como empreendedores mais brilhantes com 30 anos ou menos, dando ainda mais foco ao potencial das novas gerações. 

Por muitas vezes, é dentro do universo das startups, que a inovação e as mudanças geracionais começam a ganhar espaço. 

Aqui no Pulse a inovação dos jovens empreendedores também têm seu espaço garantido. Temos orgulho de nos posicionarmos como marca formadora, que investe em soluções inovadoras para mudar o cenário brasileiro.

Quer conhecer algumas iniciativas que estão fazendo a diferença por aqui?

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