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Como fazer da Inteligência Artificial (IA) uma aliada da sua startup

O que era apenas tendência já é realidade consolidada: a inteligência artificial vem ganhando cada vez mais espaço dentro das empresas, em diversos setores.

O time de RH, a área jurídica, o setor financeiro, a galera do marketing… todas as áreas podem aproveitar as vantagens da IA.

De acordo com o Market Report, estima-se que o mercado de IA atinja US$ 459.3 bilhões até 2030.

Mas quais são os limites entre o uso da inteligência artificial como uma facilitadora de tarefas do dia a dia e a dependência dessa ferramenta para os processos?

Continue com a gente para entender o impacto da inteligência artificial no trabalho, seus desafios, como ela pode ser implementada e mais.

As definições de Inteligência Artificial foram atualizadas

Inteligência artificial é um campo pertencente à ciência da computação, voltado para a criação de máquinas que são capazes de “pensar”, aprender e reproduzir determinados tipos de conhecimento.

Algumas aplicações da inteligência artificial são, por exemplo:

  • Machine learning: em tradução, “aprendizado de máquina”. É a capacidade de computadores analisarem dados e, com base na observação de padrões, criarem previsões de comportamento de sistemas complexos. 
  • Deep learning: um método de machine learning em que o aprendizado é feito de forma iterativa. São utilizadas redes neurais que simulam o funcionamento do cérebro humano. Assim, os computadores podem ter raciocínios um pouco mais profundos, como lidar com abstrações e solucionar problemas mal definidos.
  • Visão computacional: aqui, computadores podem extrair significados e informações relevantes vindos de imagens, vídeos e outros formatos, de maneira similar à visão humana.
  • Processamento natural de linguagem: quando há a interação entre computadores e a linguagem humana, possibilitando máquinas a compreenderem, aprenderem e analisarem conteúdos como textos e áudios.

Os desafios para incorporar a IA nos negócios

É certo que as plataformas inteligentes trazem diversas possibilidades para empresas, como a automação de tarefas, análise de dados e previsões de resultados.

Há empresas que nem sequer começaram a implementar a inteligência artificial e compreender como essa tecnologia funciona tende a ser um dos primeiros obstáculos.

Mas e se for necessário um trabalho criativo, por exemplo? Como utilizar a inteligência artificial de forma complementar – e não mandatória – nas ideias propostas pela sua equipe?

Este é outro desafio enfrentado por profissionais que buscam a ajuda dos robôs.

Ah, e o uso eficiente da inteligência artificial requer qualificação (nem sempre há pessoas que conhecem, ao mesmo tempo, a ferramenta e o seu negócio a fundo). Também pode exigir que a equipe seja multicultural.

Algumas preocupações legais ou de compliance podem aparecer, afinal, a legislação não acompanha a evolução tecnológica na mesma velocidade em que ela avança. Por exemplo, se um sistema trouxer dados enviesados com relação a grupos minoritários, um debate ético entra em questão.

Você pode se interessar: O dilema do inovador: como a revolução pode salvar sua empresa

Considere essas ideias para aplicar a IA nos processos

Mas como, de fato, usar a inteligência artificial dentro dos negócios? Como você já percebeu, são múltiplas as possibilidades.

As facilidades da IA podem ser aplicadas e exploradas em níveis estratégicos, no nível de gestão de pessoas e no nível operacional, na melhoria de processos.

Listamos abaixo alguns dos usos mais comuns, mas vale lembrar que cada empresa tem necessidades específicas. Nossas sugestões são para:

  • Trazer mais conveniência e acessibilidade aos usuários
  • Ter tomadas de decisões mais certeiras, devido à análise de dados
  • Aumentar a produtividade, visto que reduz certos esforços manuais
  • Aprimorar o recrutamento e a seleção de talentos
  • Conseguir automatizar operações de rotina, como cadastros e consultas
  • Compreender os desejos dos clientes, criando experiências sob demanda
  • Analisar a concorrência e ter insights para diferenciação
  • Fazer o gerenciamento de estoque e economia de recursos

Como começar a usar a Inteligência Artificial na startup?

Após identificar uma demanda que possa ser resolvida com a ajuda da inteligência artificial, estude qual é a tecnologia que melhor se aplica.

Tente escalar os desafios que surgirão nessa estratégia, definindo expectativas realistas e procurando medir os resultados possíveis da ação.

Entenda quais são as potencialidades e limitações que ela tem a oferecer e faça testes. Vale escrever um case piloto e redesenhar processos, se necessário.

Um lembrete importante: a IA não pode resolver todos os problemas ou executar todas as tarefas do seu negócio, portanto, você deve examinar casos específicos.

IA não é apenas uma tecnologia simples que pode ser integrada com mudanças organizacionais. 

Em vez disso, você também precisa preparar sua força de trabalho manual para adotá-la, envolvendo mais pessoas do time.

Leia também: Como definir o que é relevante no contexto de hiperinformação

Inspire-se com esses cases de sucesso do uso de IA 

E vamos de casos reais de marcas que têm apostado na inteligência artificial como um diferencial competitivo!

Algumas podem até parecer distantes da realidade da sua empresa ou startup, mas o interessante mesmo é observar, além de qual IA é usada, como ela é usada. 

Vale até fazer um breve exercício para imaginar quais desafios essas empresas têm a enfrentar e o que você faria para resolvê-los, se fizesse parte do time de profissionais.

Prepare-se para os insights.

Google

Já percebeu que, quando você utiliza o Google Docs ou o Gmail, aparecem algumas palavras como sugestão para completar sua frase? Isso é inteligência artificial.

Amazon

“Alexa, o que é a inteligência artificial?”… uma das assistentes virtuais mais famosas do mundo facilita o dia a dia de milhares de pessoas.

Tesla

A fabricante de carros elétricos vem desenvolvendo chips de direção autônoma desde 2016. A proposta é que o usuário apenas digite o destino e o veículo se encarrega do restante.

Microsoft

Além de ter uma plataforma com recursos para desenvolvedores usarem a IA em seus aplicativos, a Microsoft anunciou o lançamento do Kosmos-1. O novo modelo apresenta uma inteligência artificial multimodal. Unindo diferentes recursos, ela é capaz de analisar imagens, fazer reconhecimento visual de textos, resolver quebra-cabeças e processar informações em linguagem natural.

Raízen

A companhia utiliza a inteligência artificial em diversas etapas do ciclo produtivo: no planejamento agrícola, no aumento da produtividade, na redução de desperdícios nos parques de bioenergia e até no relacionamento com revendedores nos postos Shell. 

16 ferramentas de Inteligência Artificial para o seu negócio

Depois de todo esse guia com perspectivas, informações e conselhos sobre o uso de Inteligência Artificial nas startups, que tal uma lista com ferramentas úteis para ter na manga?

Selecionamos inteligências artificiais com finalidades diferentes, que podem ser adaptadas à realidade do seu negócio e da sua equipe. Confere aí:

  1. ChatGPT: talvez seja uma das IAs mais conhecidas, esse é um chatbot especializado em diálogo que tem dado o que falar pela sua capacidade de criar textos simples e de automatizar tarefas corriqueiras.
  1. Jasper: outra ferramenta para a produção de conteúdo, Jasper é uma plataforma que promete escrever textos em diversos formatos para as redes sociais. 
  1. Synthesia: tem foco na criação de vídeos por meio de avatares, que são gêmeos digitais de atores reais.
  1. Murf: você insere o texto e a plataforma devolve uma locução com vozes de pessoas reais. Serve para podcasts, vídeos e apresentações.
  1. Jenni: a solução proposta por esta assistente de escrita é aprimorar e completar os textos que você precisa com ferramentas como preenchimento automático, paráfrases e citações.
  1. DALL-E 2: inteligência artificial para criação de imagens? Tem também. O sistema cria imagens realistas a partir de uma descrição em linguagem natural.
  1. Tome: e se você precisar criar uma história com início, meio e fim, envolvendo problemáticas, soluções e um grand finale? Tome é uma IA para storytelling e serve, inclusive, para a apresentação de pitches.
  1. Fireflies: para dar adeus às anotações desorganizadas nas atas de reuniões.
  1. Timely: ideal para automatizar o controle de tempo gastos nas tarefas diárias do time.
  1. Verbum: com foco na comunicação multilíngue, a plataforma traduz, transcreve e cria legendas em mais de 80 idiomas.
  1. Midjourney: um laboratório de pesquisa independente que explora novos meios de pensamento e expande os poderes imaginativos da espécie humana.
  1. Looka: para criação de logotipos e identidade visual simples.
  1. You: um buscador que garante privacidade nas pesquisas feitas e que você personalize os resultados. Dentro dele, há outros serviços para criação de conteúdo em chat (YouChat), em texto (YouWrite) e imagens digitais (YouImagine).
  1. DreamStudio: outra forma de criar imagens em alta qualidade, do que você imaginar, com inteligência artificial em segundos.

Startups focadas em Inteligência Artificial no Pulse

As startups parceiras do Pulse também estão na ponta do desenvolvimento de tecnologias de IA que impulsionam negócios. Conheça duas que já têm projeto rodando na Raízen:

  1. Datarisk: usando Machine Learning, fazem previsões por meio de análise de dados para que as tomadas de decisão do cliente sejam mais assertivas.
  2. Onisys: plataforma de IA de segurança de trabalho para prevenção de acidentes rodoviários com ferramentas para otimizar processos de gestão de SSMA.

As opções de inteligência artificial não param de crescer e estão ficando cada vez mais sofisticadas. A tendência é que essas tecnologias e seus desdobramentos se tornem pilares importantes para atividades diversas, na forma de softwares capazes de executar funções cotidianas.


Em resumo: para quem deseja se beneficiar das vantagens da inteligência artificial, é válido começar aos poucos. São tantas surpresas e novidades ao longo do caminho, você não vai querer deixar de percebê-las e aprimorar seus conhecimentos de como a inteligência das máquinas pode impulsionar o seu negócio.

A inteligência artificial é um dos aspectos da realidade phygital. Ainda não sabe o que é isso? Clique e fique por dentro.

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Como definir o que é relevante no contexto de hiperinformação

Aprenda a se orientar e obter a melhor leitura de cenário em um contexto de hiperinformação.

Hiperinformação: a palavra soa complicada, e o significado é tão complexo quanto. 

A era da hiperinformação, como é conhecido o período em que vivemos, simplificou e democratizou o acesso à informação. Com tantas fontes simultâneas de conteúdo, fica complicado diferenciar o que vale do que não vale tanto assim a nossa atenção. 

Para os gestores de startups, é essencial ser capaz de fazer uma leitura fiel do atual cenário econômico, político e social. Quando se inicia um novo projeto tecnológico, o objetivo é solucionar um problema real, e compreender o contexto previne problemas futuros. 

Mas como traçar um caminho certeiro no oceano de hiperinformação na era do doomscroolling – o hábito de ficar navegando por notícias ruins na internet? 

Ninguém está dizendo que será fácil, mas alguns métodos auxiliam no difícil plano de se manter informado sem se perder no caminho ou cair nas notícias falsas e tendenciosas. 

Hiperinformação e desinformação

Nunca estivemos tão informados e, ao mesmo tempo, perdidos em meio a tanto conteúdo. A era da pós-verdade, como definem alguns autores, se baseia muito mais na conexão afetiva entre os envolvidos com o fato do que no compromisso com a verdade.

Vivemos em um cenário social com mudanças rápidas e constantes. Novas ferramentas, soluções digitais e redes sociais surgem no horizonte a cada vez que pensamos: “será que alguém já projetou isso?”. 

Com tanto material disponível, fica fácil se perder e cair em armadilhas predefinidas por algoritmos que nem sempre têm boas intenções. É o que chamamos de desinformação causada pela hiperinformação. 

Sem contar a competição por atenção. Sim, estamos cada vez mais seletivos e cada vez menos pacientes. 

Você já deve ter sentido sono ao se deparar com um texto com mais de dois parágrafos, correto? A crise da atenção, ou stolen focus, também é consequência do dinamismo de informações da atualidade. 

4 técnicas para identificar as melhores fontes de informação 

Se temos muito conteúdo disponível, pouco tempo e menos foco ainda, aprender técnicas de pesquisa e identificação de informações relevantes pode poupar muita dor de cabeça. 

Escolha de fontes confiáveis 

Como falamos, a pós-verdade é mais sobre sentimento do que sobre fatos. Então, se determinada notícia parece boa demais para você, desconfie.

Busque notícias em sites com URLs confiáveis, de grandes veículos e grupos de comunicação do país e do mundo. Além disso, sempre que possível, pesquise o mesmo fato em mais de uma fonte. 

Existem ferramentas para checagem de fatos, como Aos Fatos, Fato ou Fake (nacional) e Fact Check (internacional). Elas são gratuitas e foram criadas para auxiliar a navegação, use à vontade. 

Menos é mais

Apesar de ser importante comparar um mesmo fato em mais de um veículo, priorizar qualidade ao invés de quantidade previne cair em tentação e se perder em meio a tantos dados disponíveis. 

Elenque de dois a quatro veículos de confiança para recorrer sempre que tiver a necessidade de alguma informação específica, e não espere que saber todos os detalhes, números e estatísticas vai lhe ajudar a entender mais. Na maioria das vezes, ficamos ainda mais confusos. 

Cuidado com as autoridades das áreas 

Mesmo que a pessoa ou influenciador seja expert na área, ou se posicione como tal, não significa que ela necessariamente será sua melhor fonte de informação. 

O mercado editorial também caminha junto com o de influência (e isso não é algo ruim, mas pode ser tendencioso). Evite ter como única fonte pessoas que são autoridades em determinadas áreas.

Aplicativos a seu favor

Principalmente para quem trabalha com startups de mercado financeiro e tecnologia. Existem aplicativos desenvolvidos para condensar informações do mundo todo em telas simplificadas, e enviar notificações de acordo com filtros que você determina. 

Por exemplo: se estar à par da variação do dólar é importante para o seu negócio, utilize aplicativos de câmbio que emitem alertas quando a moeda chegar ao valor que você julga interessante. 

Algumas ferramentas do Google Notícias auxiliam nisso também. Ao indicar os assuntos do seu interesse, você recebe na sua caixa de entrada as principais notícias, quando houver, indicando uma busca por palavras-chave e outros termos relevantes. 

Estar informado com qualidade, utilizando os métodos certos, evita desgaste mental e emocional e auxilia a manutenção do seu negócio. Navegar é necessário, mas quem trilha os caminhos somos nós mesmos – e a qualidade da rota é mais importante do que estar em todos os lugares ao mesmo tempo. 

Para receber informações precisas, atualizadas e dicas interessantes no seu e-mail, assine a Newsletter de Inovação do Pulse. Inscreva-se neste link!

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De startup inovadora a empresa sólida: como dar o salto

Na mesma medida em que buscam trazer uma solução inovadora para algum gap do mercado, as startups também visam o crescimento. Nessa jornada, elas enfrentam os mesmos desafios que empresas jovens vivenciam, mas com a diferença de ter um mindset ágil e mais flexível a mudanças. 

Esse diferencial é importante para a consolidação da empresa, de um jeito muitas vezes mais rápido que em empresas tradicionais. A seguir vamos te mostrar algumas formas de solucionar desafios dentro da sua empresa e de buscar investimentos para escalar.

Desafios que uma startup enfrenta no período early stage

A abertura de uma empresa nem sempre é algo fácil. Existem algumas questões fiscais que podem dificultar esse processo como: regulamentação, alta carga tributária, dificuldade de conseguir um empréstimo e altos juros. 

A captação de recursos e a gestão financeira acaba sendo um dos maiores desafios durante o early stage. As startups precisam de investimento em pessoas e infraestrutura, além de, no caso daquelas que lançam produtos, investir em matérias-primas e muitos testes para a validação.

Os testes A/B e as tentativas de aprimorar o produto/serviço depois que ele já está no mercado consomem muitos recursos e tempo dessa startup. 

No early stage, a empresa está começando a ser conhecida e a conquistar clientes, mas ainda está em fase de validação de produto/serviço. 

A gestão financeira é, por tudo isso, um ponto crucial para o negócio. Assim, se pode buscar, administrar e distribuir recursos, de forma a garantir o avanço da startup.

Rituais para superar desafios das startups

Os desafios fazem parte do cotidiano das startups que são iniciantes no mercado. Listamos algumas práticas que podem ser úteis para a melhoria constante da empresa e para a resolução de eventuais problemas.

Práticas de rotina

  • Liste quais foram os principais motivos que levaram seu produto a ser devolvido ou mal avaliado. Use isso como base para seu roadmap de produto.
  • Controle as taxas de desistência/devolução e analise quais públicos ou produtos estão relacionados a elas. Às vezes é preciso abrir mão de um produto que não atende seu público ou rever o público-alvo. Use o feedback que receber para avaliar se esses produtos/serviços/públicos são estratégicos para o negócio.
  • Saiba medir o valor de ciclo de vida do seu cliente, ou Lifetime Value (LTV). Assim é possível identificar qual público gera mais valor e focar nele.
  • Tenha ferramentas para medir a satisfação dos clientes. Pode ser uma NPS, uma entrevista, pesquisa de satisfação ou ICP. O resultado dessas pesquisas geram muitos insights.

Práticas para controle das finanças

  • Identifique quais os custos que a startup tem para entregar cada solução que oferece, incluindo todos os gastos com infraestrutura. A partir disso reveja seu orçamento e onde é possível economizar ou se o preço do produto/serviço precisa ser alterado.
  • Faça periodicamente testes de precificação, veja qual é o preço do produto/serviço no mercado e como é sua percepção pelos consumidores. Isso vai lhe mostrar se você precisa reajustar e/ou aumentar seu preço. 
  • Deixe atualizado o número de clientes que você precisa para as operações funcionarem e para que haja lucro. Esses números quando relacionados ao seu faturamento podem indicar que é possível aumentar a eficiência.

Dicas para como crescer de forma sustentável

Desde a fundação o que as startups buscam é crescer. Para isso, também existem alguns rituais e dicas. Confira:

Práticas para a startup escalar:

  • Analise todo o processo de vendas. É importante fazer testes em todas as etapas do funil de vendas e tentar aumentar a conversão. Sua empresa terá mais sucesso se seguir abordagens de conversão mais prováveis e rápidas.
  • Transforme as práticas dos melhores membros do seu time de vendas no seu padrão de vendas. Por isso, faça capacitações, incentive trocas entre os membros e tenha uma política de incentivos.
  • Saiba de maneira detalhada como o seu custo de aquisição de clientes (CAC) varia a partir dos seus perfis de clientes Assim você vai saber em quais clientes deve focar para ter mais rentabilidade.

Seja analítico: saiba quais são suas métricas e como olhar seus números.Tenha um bom time de BI para isso

Parcerias para crescer

E lembre-se: não se cresce sozinho. Buscar parcerias é fundamental para a consolidação da sua startup. Confira mais 8 dicas:

  1. Busque incubadoras e aceleradoras
  2. Tenha o apoio de uma venture building 
  3. Se apoie na ciência de dados nos seus processos e planejamento
  4. Tenha um time qualificado, você não precisa ser especialista em tudo, mas é preciso ter especialistas em todas as áreas da empresa
  5. Participe de eventos e faça networking
  6. Participe de rodadas de investimentos
  7. Parcerias com hubs como o Pulse

Outros caminhos para as startups

Além de se tornar uma empresa consolidada no seu setor, existem outros marcos que demonstram o sucesso de uma startup. São os chamados pontos de exit, que implicam grandes mudanças na estrutura inicial. Confira algumas formas de exit: 

Fusões

A fusão une pessoal e produção de duas empresas que antes eram concorrentes para formar uma entidade recém-combinada que pode avançar e crescer.

Aquisições

Em uma aquisição, uma empresa absorve totalmente outra e mantém seu próprio nome e estrutura societária. Com isso ela pode diversificar sua linha de produtos, expandir sua base de clientes e manter ou obter o domínio de seu mercado. 

IPO

IPO ou Oferta Pública Inicial, nesse processo uma empresa passará a ter o seu capital aberto. Assim, investidores de diferentes portes injetam capital nessa empresa e passam a ter uma porcentagem dela (ações). Isso pode influenciar na forma como a empresa será administrada. Para os fundadores, o negócio se expandirá e gerará lucros adicionais, mas será preciso abrir mão de parte do controle da startup

Sociedade de Aquisição de Propósito Específico 

Uma empresa de aquisição de propósito específico é uma entidade criada separadamente, ela é usada para arrecadação de capital que é investido em outras empresas. É uma espécie de empreendimento coletivo, em que o risco financeiro é compartilhado por demais empresas de um mesmo setor. Uma sociedade de aquisição de propósito específico capta dinheiro de investidores que não têm controle sobre onde os recursos serão gastos. Essa pode ser uma boa opção para startups que não querem ou não podem abrir seu capital sem ajuda direta de outras instituições.

Esses são alguns caminhos possíveis para pensar o futuro da sua startup. É importante entender bem o contexto da sua startup e estudar que formas de conseguir investimentos e de crescer são as melhores opções para o seu negócio. 

Para entender mais sobre as necessidades da sua empresa é preciso de um bom planejamento. Este texto vai te ajudar a entender qual tipo de planejamento estratégico sua startup precisa. 

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O Dilema do Inovador: como a revolução pode salvar sua empresa

Muito se fala sobre inovação na hora de dar um up no crescimento da startup em geral, mas, dentro desse tema, você conhece o conceito trazido pelo Dilema do Inovador? Como usá-lo a favor da sua startup? Afinal, é possível transformar essa teoria em prática como um diferencial e salvar a empresa?

Abaixo, compilamos algumas informações essenciais para entender mais sobre esse nicho! Vamos dar uma olhada?

Primeiramente, o que é esse tal Dilema do Inovador?

Antes de discorrer sobre o assunto e aplicar em nossa empresa, vamos conhecer e entender o que é o Dilema do Inovador.

Ao se perguntar “Por que é tão difícil manter o sucesso?”, Clayton Christensen, autor do clássico “O Dilema da Inovação” (originalmente publicado em 1997), explica a teoria da inovação disruptiva.

Christensen, que é professor em Harvard e conhecido por criar metodologias inovadoras para empresas, concluiu em sua pesquisa que muitas companhias de sucesso fracassam justamente porque aplicam dois princípios de boa gestão ensinados nas escolas de negócio: 

1) as empresas devem sempre ouvir e reagir às necessidades dos seus melhores clientes;

2) as empresas devem focar seus investimentos nas inovações que prometem maiores retornos.

Sabemos que ambas são práticas comuns, mas, de acordo com o dilema da inovação, são esses os pilares que podem arruinar uma empresa, levando, inclusive, à falência. 

Por outro lado, ações inovadoras podem trazer um crescimento exponencial, agregando valor à marca ou colocando a empresa como líder de segmento ou produto.

É aqui o pulo do gato. O dilema da inovação é que, ao seguir à risca uma cartilha de regras, a empresa pode naufragar. Esse fracasso acontece devido às inovações disruptivas causadas pela tecnologia. 

Um exemplo é a Kodak. De líder absoluta no setor de fotografia e imagem, não conseguiu acompanhar o advento da digitalização fotográfica e decretou falência em 2012.

Como usar o Dilema do Inovador a favor da minha startup?

A disrupção se trata de um modelo de negócios possível graças aos avanços da tecnologia.

Seja pelo aprimoramento de sistemas e máquinas ou pela invenção de novas ferramentas, é normalmente desse tipo de disrupção que se vale uma startup para entrar no jogo com menos recursos e, posteriormente, engolir todo um mercado. Mas afinal, como percorrer todo esse caminho até o sucesso?

Confira alguns conselhos para quem quer desvendar o Dilema do Inovador e fortalecer a cultura de inovação da sua startup.

Tudo começa na gestão

A gerência de um negócio é responsável por aprovações, tomadas de decisão e alocação de recursos. Se a mentalidade dos gestores for totalmente tradicional e rejeitar a tecnologia disruptiva, o caminho de crescimento fica travado.

Contudo, se algumas práticas antigas e a experiência consolidada na área forem ignoradas, o risco a ser corrido com a inovação também pode ser perigoso. O segredo é o equilíbrio.

Esteja aberto a mudanças

Sabe quando você tem ou recebe uma ideia e pensa “isso nunca daria certo”? Pois bem, vale olhar para a questão de todos os ângulos possíveis antes de descartar uma possibilidade. Há empresas que fracassam justamente por se fixar em apenas uma linha de pensamento.

Considere pivotar

A expressão “apaixone-se pelo problema e não pela solução”  conta muito dentro do Dilema do Inovador. Por exemplo, Nokia e Blackberry apostaram fielmente em seus celulares – que eram grandes inovações – mantendo os mesmos padrões. Então chegou o iPhone da Apple e já sabemos qual dessas marcas é líder de mercado hoje em dia.

Cuidado com a necessidade de se adaptar ao contexto

Correr riscos é sobre isso: talvez não seja o seu produto ou serviço que deve se adaptar ao mercado. Pode ser ao contrário, você e sua startup podem começar um movimento. Tudo, é claro, feito com análises e estudos de uma viabilidade mínima.

A Netflix, por exemplo, iniciou em uma época em que serviços on demand ainda eram escassos. Em 1997, as pessoas se deslocavam até as locadoras, mas os fundadores da empresa entenderam que elas não precisavam sair de casa para ir buscar os filmes.  

Lembre-se que “inovação”, sozinha, não funciona

Inovação, por si só, é um conceito amplo. Startups precisam de uma cultura de inovação, que é ter um ecossistema criativo e resistente a crises. Essa cultura de inovação é o que vai ativar as alavancas e driblar as barreiras. Recursos, tempo, sistema de incentivos, habilidades do time, colaboração e autonomia são algumas dessas alavancas que devem ser impulsionadas.

Startups podem levar grandes empresas a outro patamar

Empresas robustas precisam de algo que as startups já têm: um amplo espaço para experimentação. 

É comum que grandes organizações recusem a inovação em seus processos, seja na hora de ouvir os clientes, acompanhar as ações dos concorrentes ou investir recursos para projetar e construir produtos ou serviços de maior desempenho e qualidade que gerarão maior lucro. 

A inovação não se trata de ações caras ou radicais. Trata-se de prever movimentos de mercado.

Por isso, saber lidar com o Dilema do Inovador e ter uma cultura de inovação sólida dentro da sua startup pode ser um diferencial e tanto na hora de oferecer suas soluções para uma empresa maior. 

Diversos negócios vivem na base do receio e só precisam de alguém que as ajude a resolver seus desafios e a aproveitar oportunidades. 

É aí que entra a sua startup! Abrace o Dilema do Inovador, busque resolvê-lo com criatividade, capriche nos pitches e cresça, oferecendo saídas inteligentes para os problemas das empresas.

Gostou do conteúdo? Aproveite para ler também Criatividade e inovação: desvendando mitos sobre o processo criativo“.

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ESG: o novo papel das startups na sociedade

Todos nós já ouvimos, lemos e vimos o ESG (Environmental, Social and Governance) em prática por inúmeras companhias no mercado. 

O motivo da popularidade? As premissas semeadas resultaram (e ainda resultam) na colheita de bons resultados. 

Somente no ano passado, o mercado global de investimentos ESG movimentou cerca de 30 trilhões de dólares, de acordo com a Bloomberg Professional Services. A estimativa é que o valor chegue a até 53 trilhões de dólares em 2025!

Quer saber mais sobre o que existe por trás de toda a grandeza que essa sigla carrega? Acompanhe a matéria 😉 

Simplificando a sigla ESG

Vamos começar simplificando a sigla! Entenda o significado de cada letra:

  • A letra E (environmental) envolve todo e qualquer movimento que um negócio realiza em prol do meio ambiente. 

Exemplo: políticas de sustentabilidade, metas net-zero, redução da pegada de carbono, gestão hídrica, controle das emissões de poluentes e por aí vai.

  • A letra S (social) está relacionada à forma como um negócio lida com seu entorno.

Ou seja: iniciativas sociais, cumprimento da lei, diversidade da equipe, proteção de dados e privacidade, satisfação do cliente, entre outros. 

  • Já a letra G (governance) se refere à parte administrativa de um negócio. 

Logo: transparência nas decisões, ética e compliance, gestão interna e ações que estão de acordo com as regulamentações vigentes.

De volta às origens: conhecendo as raízes do ESG

Bateu a curiosidade para entender qual foi a premissa que conquistou o mercado global, não é? A linha de raciocínio é, basicamente, a de cuidar para ganhar. 

Who Cares Wins”, em português, “Quem se importa, ganha” foi o nome dado ao relatório da conferência que reunia o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), o Banco Mundial e outros 50 CEOs de grandes instituições financeiras, em 2004.

O desafio da conferência era aliar fatores sociais, ambientais e de governança ao mercado de capitais e foi então que as primeiras ideias de ESG começaram a surgir.

Princípios ESG na prática

Em termos de aplicabilidade, uma empresa que se autointitula sustentável e adepta ao ESG precisa promover os 10 princípios do Pacto Global

1. Respeitar e apoiar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente na sua área de influência 
2. Assegurar a não participação da empresa em violações dos direitos humanos
3. Apoiar a liberdade de associação e reconhecer o direito à negociação coletiva
4. Eliminar todas as formas de trabalho forçado ou compulsório
5. Erradicar todas as formas de trabalho infantil da sua cadeia produtiva
6. Estimular práticas que eliminem qualquer tipo de discriminação no emprego
7. Assumir práticas que adotem uma abordagem preventiva, responsável e proativa
8. Desenvolver iniciativas e práticas para promover e disseminar a responsabilidade socioambiental
9. Incentivar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias ambientalmente responsáveis
10. Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno

E desenvolver projetos de acordo com os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU:

ESG e rentabilidade financeira

Vantagens competitivas, melhora da reputação e maior lucratividade são alguns dos efeitos a longo prazo ao adotar uma agenda ESG nos negócios. Isso porque, hoje, o ESG integra as métricas de avaliação de uma empresa no mercado financeiro. 

Uma matéria da XP Investimentos confirma: já existem estudos que demonstram alto potencial de concorrência em negócios adeptos à governança corporativa, bem-estar dos funcionários e cuidados com o meio ambiente, além da maior rentabilidade.

Desde a criação desses pilares, o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) valorizou 296%, contra 223% do Índice Ibovespa no mesmo período.

Uma pesquisa realizada pela rede de investimentos com mais de 30 mil de seus clientes, constatou que 73% dos entrevistados têm interesse em investir o patrimônio em empresas com impacto socioambiental positivo – apesar de não saberem o significado da sigla.

Isso nos mostra que tanto o mindset de investidores quanto o do mercado acompanhou a ideologia sustentável: os critérios se tornaram mais conscientes e o alinhamento de valores entrou para a lista. 

Gerar impacto positivo no mundo não é só mais uma tendência corporativa, mas um mercado com grandes potenciais, que chegou para ficar.

Vantagens do ESG para a gestão interna

Nem só de benefícios voltados ao mercado de investimentos vive o ESG – ele também contribui para a gestão organizacional: 

> Melhorando a produtividade a equipe 

> Reduzindo gastos desnecessários

> Minimizando as intervenções regulatórias e legais

Importância da abordagem ESG em um contexto global

Em âmbito nacional, a mudança climática se tornou assunto diário, a descarbonização uma meta corporativa e a conscientização ambiental uma realidade de fast-foods, restaurantes e até de marcas de maquiagem com glitter no catálogo. 

Já no cenário global, estima-se que 25% das empresas de 14 bolsas de valores globais estão alinhadas com os objetivos de redução de emissão estabelecidos no Acordo de Paris. 

Iniciativas globais de ESG para conhecer!

. Global Reporting Initiative (GRI)

A GRI é uma organização independente que ajuda empresas, governos e outras organizações a comunicarem seus impactos ambientais, sociais e de governança. 

. Pacto Global 

O Pacto Global foi uma iniciativa da ONU para engajar empresas e organizações na adoção dos 10 princípios desenvolvidos para as áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

. Acordo de Paris

O Acordo de Paris é um tratado internacional que visa a redução global de gases de efeito estufa, para minimizar as consequências do aquecimento da Terra. 

. Agenda 2030

A Agenda 2030 foi desenvolvida pela ONU e conta com 17 objetivos sustentáveis que visam melhorar a qualidade de vida do planeta para as próximas gerações.

Gostou do conteúdo? 

Aproveite para ler também: Do Campo ao Posto, da ideia ao MVP: a importância do ecossistema de inovação integrado

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Startup unicórnio: conhecendo melhor as empresas mais “mágicas” do mercado

Muito se fala sobre empreendimentos e investimentos em geral, mas, dentro desse tema, você conhece o conceito de startup unicórnio? O que é preciso para se tornar uma? Afinal, elas são tão impossíveis de se encontrar como os unicórnios dos contos de fadas?

Na matéria a seguir, compilamos algumas informações essenciais para entender mais sobre esse nicho! Vamos dar uma olhada?

Primeiramente, o que é uma startup?

Antes de aprender sobre uma startup unicórnio, é necessário dominar o que define uma startup. 

Startups são empresas novas, criadas com um potencial de crescimento e lucro incertos e que normalmente atendem um objetivo específico dentro do setor da tecnologia.

Negócios desse tipo enfrentam a instabilidade do mercado, a demanda por investimentos externos e uma busca constante por inovar em um produto ou serviço. Pelo alto nível dos esforços necessários para que elas sejam bem-sucedidas, não são todas que conseguem se tornar lucrativas e, dessas, apenas algumas se consagram como startups unicórnio.

Entendendo o conceito de startup unicórnio

Uma startup unicórnio é aquela que é avaliada em pelo menos um bilhão de dólares antes de abrir seu capital na bolsa de valores. 

Além disso, se tornar uma startup unicórnio pode ser mais fácil se a empresa estiver em uma posição favorável em comparação aos concorrentes, sendo pioneira no seu nicho de mercado, apesar disso não ser um requisito. A única regra é a avaliação bilionária.

O termo “unicórnio” faz referência a essas criaturas mágicas, comuns nas histórias de fantasia. A ideia é que, assim como startups que levam esse nome, os unicórnios são únicos e impossíveis de encontrar por aí. 

Na prática, no entanto, você tem mais chance de conhecer uma startup unicórnio do que ver um cavalo com chifre no meio da rua: essas empresas de caráter inovador e que conseguem se estabelecer como extremamente rentáveis antes de abrir a venda de suas ações para o público são mais comuns do você imagina.

Conhecendo algumas startups unicórnio brasileiras

Olhando além dos grandes nomes estrangeiros como Uber, SpaceX, Rappi e Epic Games, por exemplo, encontramos muitas startups nacionais que já conquistaram seu título como unicórnios do mercado. Veja algumas:

1. QuintoAndar

A empresa, fundada em 2013, foca no aluguel e na compra de imóveis, aproximando proprietários e inquilinos para tornar esse processo mais fácil. Após uma rodada de investimentos em 2019, a marca foi consagrada como startup unicórnio. 

2. Loggi

Com o objetivo de inovar a forma como entregas rápidas são feitas em São Paulo, a Loggi foi fundada em 2013 e se tornou unicórnio em 2019 após um investimento do Softbank.

3. MadeiraMadeira

Empresa varejista de móveis e itens para a casa, a MadeiraMadeira surgiu em 2009 e passou a ser considerada startup unicórnio em 2021. 

4. Nubank

Operando desde 2013, o banco digital surgiu como uma tentativa de revolucionar o mercado financeiro do Brasil, diminuindo a burocracia encontrada em bancos e outras instituições tradicionais. Em 2018, se tornou unicórnio.

5. iFood

Sinônimo de entrega de comida no país, o iFood nasceu em 2011. Faz parte do grupo Movile, também nacional, que adquiriu a marca em 2014. Já em 2018, a empresa anunciou que havia superado o valor de um bilhão de dólares, oficializando seu status como startup unicórnio. 

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Planejar para empreender: conheça 5 ferramentas para ajudar no planejamento estratégico da sua startup!

Contar com ferramentas de negócio ajuda a manter um histórico ativo e traz uma visão ampla de todos os acontecimentos da empresa. Além disso, apostar em ferramentas é uma ótima jogada para otimizar tempo na tomada de decisões e para adotar uma gestão organizada e mais estratégica. 

Nesta matéria, trouxemos cinco ferramentas que valem a pena conhecer! Bora conferir?

Conhecendo 5 ferramentas online

Confira a lista que preparamos:

1. Microsoft OneNote

Essa é uma ferramenta da Microsoft que pode ser útil para todas as etapas de planejamento do seu empreendimento. Nela, você consegue fazer e organizar anotações utilizando textos, imagens, vídeos, áudios e outros arquivos, além de poder compartilhar esses materiais em tempo real com outros usuários. 

O OneNote é uma boa opção para quem busca unir planilhas, atas de reuniões, ideias, documentos e listas de metas, por exemplo, em uma única plataforma de fácil acesso e muito adaptável. 

2. Trello

O Trello é uma ferramenta voltada à organização pessoal ou corporativa e conta com um painel de gerenciamento de projetos, com espaço para personalizar fluxos de trabalho.

A parte mais legal é que é possível mencionar o @ da conta de outra pessoa e incluí-la no planejamento. Então, supondo que você faça a gestão de uma equipe e surja uma urgência que alguém da equipe precisa cumprir, você consegue inserir a tarefa no seu painel, marcar o @ na ferramenta e ela aparecerá na tela da pessoa!

3. Planest 

Outra ferramenta é o Planest, um software de planejamento estratégico que te orienta na aplicação da metodologia de organização e desenvolvimento de projetos para empresas e consultorias. 

Com ele você pode criar os planos de ação da sua startup, bem como planos de negócio, diagnósticos de mercado e mapas estratégicos, tudo isso podendo ser acessado a partir de um aplicativo. O serviço é pago, mas pode ser testado com funcionalidades mais simples para que você possa já começar a encaminhar o seu planejamento antes de se comprometer com uma assinatura!

4. Asana

É uma ferramenta que integra diversas outras plataformas (Adobe, Zoom, Google, entre outras) dentro do seu software, facilitando o compartilhamento de diferentes conteúdos que possam ser essenciais para a criação da sua estratégia. Além disso, é feita para organizar o trabalho a ser feito por meio da gestão de relatórios internos, formulários, calendários e metas, por exemplo.  

A Asana ainda te permite personalizar a forma como o projeto é visto pela equipe, tornando o planejamento das tarefas a serem executadas ainda mais intuitivo e visual, perfeito para quem prefere se organizar vendo cronogramas, quadros imagéticos e organogramas. 

5. Planner Pulse

O clássico que nunca sai de moda! Um planner é uma agenda repaginada que, além do espaço do calendário, oferece uma estrutura para você planejar seus dias, meses e anos, a depender do modelo escolhido. 

O planner do Pulse, por exemplo, contém duas divisórias: a anual e a semanal, totalmente personalizáveis. Você é quem escreve as datas! 
A melhor parte é que ele é 100% gratuito, digital e você pode imprimir quantas páginas quiser para se organizar do seu jeito: clique aqui e baixe agora ?

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